Futebol: Razão x Emoção
Torneio da Morte - O Atlético é o primeiro clube da história das arenas com tetos retráteis a disputar o torneio da morte. A FPF estuda adotar a exigência milionária a todos os clubes que disputarem o torneio da morte ano que vem, ante a forma de caixão da estrutura que bem representa o certame letal.
Rafhael Lucas – O menino tem bola no corpo, sangue nos olhos e faro de gol nas ventas. A última vez que Pedro Ken esteve no elenco juntamente com um jovem artilheiro foi em 2007/2008. Alguém se lembra como fomos nestes dois anos?
Vergonha alheia – Até o Tadeu Schmidt, engraçadão da poderosa nas noites de domingo, se sentiu envergonhado com o excesso de felicidade e marra do piá do Cascavel depois de fazer o gol de pênalti que garantiu a derrota da serpente. O treinador até tentou segurar ele, vocês viram? Mas não adiantou.
Carlinhos e Helder – Helder seria o novo Veiga? O monstro de René Simões? Carlinhos, agora de contrato renovado, mostrou porque é um dos destaques do paranaense. A meia cancha recheada de jogadores fortes na marcação é fundamental aos seus avanços. Norberto ontem deixou a desejar.
Welingtons – O Paulista jogou muito bem, voluntarioso, as vezes exagerando na cavação de faltas, mas importante no conjunto de ataque. O carioca, deu o passe preciso de cabeça para o gol do menino Alan Santos e foi magnânimo na zaga.
Alan Santos – Para mim o nome do jogo. Criando, dando chapéu, fazendo gol, marcando. Que a boa fase venha e dure.
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)